sábado, 16 de maio de 2015

O Símbolo Pedido - Dan Brown

Olá pessoal, tudo bem? Espero quem sim!
Eu havia parado de postar resenhas de livro e hoje eu voltei!!! 
Vou explicar o por que, desde outubro eu estava lendo O Símbolo Perdido, confesso que foi mais por preguiça do que qualquer outra coisa. Mas, finalmente eu terminei e vim contar a historia para vocês.
Primeiramente devo explicar para vocês que é um livro que fala sobre maçonaria e antes que me parem no meio da rua e digam que estou lendo sobre o demônio ou algo do tipo, maçonaria não tem nada a ver com isso! Acreditem, me falaram isso no meio da rua rs.
Chega de enrolação e vamos ao que interessa.

Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Páginas: 443
Lançamento: 2009


Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
Devo começar esta resenha dizendo que nunca havia lido uma das obras de Dan Brown, mas pelo que eu li sobre o autor ele deixou um pouco a desejar neste livro.
É tudo muito empolgante até chegar aos últimos capítulos do livro. Deve ser por isso que demorei tanto para ler. A forma como é narrado torna-se cansativo.
A história traz o professor e simbologista Robert Langdon que é chamado por um velho amigo, Peter Solomon, um importante maçom para dar uma palesta do Capitólio dos EUA, em Washington. Mas chegando lá, percebe que o convite era uma farça e que seu amigo corre grande perigo de vida. Então Robert se vê em uma corrida contra o tempo para decifrar vários enigmas e encontrar um tesouro capaz de oferecer poderes sobre-humanos para quem o achasse, escondido há muito tempo pela Maçonaria.
Cercado de enigmas envolventes, é o que torna o livro envolvente, apesar de cansativo. 
Outra característica que diferencia as outras obras do autor é justamente o fato que ele tratou o tema central do livro, a Maçonaria, de uma forma bem imparcial, ou seja, sem causar tanta polêmica.
Isso acaba valorizando sua obra, por conta de ser um assunto que ainda hoje assusta muita gente, ele consegue se manter imparcial e apenas falar sobre a história em si.
Agora, a vida de Robert se mostra cheia de aventuras, revelação de mistérios e perseguições. Com a ajuda da irmã de Peter, Katherine Solomon, uma cientista que investiga secretamente a noética [uma disciplina de formulação recente, seu objetivo e as metas que persegue já foram estudados por várias correntes de filosofia e fazem parte de todas as tradições esotéricas das religiões do mundo. No oriente Buda disse que o mundo é criado por nossos pensamentos, que a consciência está em toda parte e que é realidade. Ou seja, a ciência que estuda o poder da mente humana no mundo real] e de Warren Bellamy, o arquiteto do Capitólio e um outro irmão maçom de Peter.  Os três correm contra o tempo para conseguir o que Mal'akl quer, e salvar a vida de Peter.
Eles não sabem em quem confiar, já que muitos estão envolvidos em manter o segredo escondido e longe das mãos de pessoas irresponsáveis, que fariam mau uso de seu saber. Segundo o livro, com o domínio da mente, o homem conseguiria chegar à Apoteose, ou seja, fazer com que literalmente o homem se torne Deus, ou a chamada transformação divina.
Mitos, símbolos, segredos, sociedades secretas se mostram presentes nos segredos de organizações secretas e que surpreendem, fascinam, e ensinam quem se aventura pelos livros de Dan Brown.

Como eu já disse, os capítulos finais do livro deixa um pouco a desejar, mas ao decorrer da história é possível ter todas essas sensações citadas anteriormente: surpresa, fascinação, e por incrível que pareça este livro abre a sua mente.
Bom pessoal, por hoje foi só! Espero que tenham gostado. ARRASEM sempre. Beijos da Gabi.


"a única diferença entre você e Deus é que você se esqueceu que é divino."

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